Eu aprendi tantas coisas, gostaria de ter aprendido no amor
sempre, mas a dor foi uma companheira constante.
A respeitar e a ser respeitada, a ouvir e calar quando
necessário e a falar quando permitido.
Aprendi a erguer minha voz no tom dos meus ouvintes e as
vezes a calar e com um olhar dizer o que não traduzimos em palavras.
Mas tenho muito que aprender e estar comigo é algo que preciso
e tenho que aprender.
Ouvir meu corpo e minha alma e não dividir as necessidades
de ambos.
Continuo errando.
Mas, sobretudo continuo aprendendo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário