quarta-feira, 7 de maio de 2014

Caminhos...

Quando olhamos para traz e só vemos o que poderíamos ser, e sofremos pelas coisas que deixamos de fazer. Passamos a acredita que o mundo caiu, mas não, isto é apenas um começo, o primeiro passo para a libertação. Uma vida nova, novos rumos, caminhos mais floridos ou mais agrestes. O importante é continuar na estrada e não deixar de combater o bom combate. Guerras existirão em todos os dias da nossa existência e a vida e é um milagre que devemos agradecer. Não podemos impedir que o sol nasça e que se ponha,  a vida continua mesmo assim, com o coração partido ou com a falta de um.
Pior é viver mentiras, pior é guardar mágoas, triste é culpar outrem por  não ter coragem e viver entre o céu e a terra.
Nós somos frutos das nossas escolhas, somos serres que nascemos, crescemos e vivemos para sermos felizes e tudo o que impede esta felicidade deverá ser decepado.
E este texto vai assim sem correções, só com um sentimento de que o que estava ao nosso alcance foi tentado, e tentado e tentado,   que a honestidade deverá sempre ser uma companheira valorosa, nunca abandonada em uma trincheira pantanosa. Reconheçamos que para os Deuses sorrirem, primeiro devemos, estar muito consciente de nossas alternativas,  optando sempre e sempre pelas que nos  fazem sentir-se realizados, como uma parte de algo único e preciso. De termos, sobretudo coragem para não se violentar, vontade para não desviar da luta,  sermos alguém que nossos filhos respeitaria. Ainda que nunca vejamos seu sorriso.
Dói pensar que não temos uma segunda chance de refazer o passado e acertar, mas é muito bom sabermos que podemos aprender com erros ainda que homérico e desinteligente.
Nunca permita que diga que seus sonhos são besteiras e que você merece pouco.
Pois somos únicos e insubstituíveis.  

Uma vida maravilhosa nos espera!

terça-feira, 6 de maio de 2014

Andando...

Eu aprendi tantas coisas, gostaria de ter aprendido no amor sempre, mas a dor foi uma companheira constante.
A respeitar e a ser respeitada, a ouvir e calar quando necessário e a falar quando permitido.
Aprendi a erguer minha voz no tom dos meus ouvintes e as vezes a calar e com um olhar dizer o que não traduzimos em palavras.
Mas tenho muito que aprender e estar comigo é algo que preciso e tenho que aprender.
Ouvir meu corpo e minha alma e não dividir as necessidades de ambos.
Continuo errando.

Mas, sobretudo continuo aprendendo.